segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Libertadores: Grupo 2

Union Espanhola (CHI)

Fundado em 1897

Cidade: Santiago

Estádio: Santa Laura (22.000 pessoas).

Mais forte do que em 2013, assim chega o Union Española na edição de 2014 da Libertadores. Com 11 contratações, a equipe comandada pelo ex-meia chileno do São Paulo José Sierra, espera fazer bonito nesta edição e quem sabe chegar as fases mais agudas.

Os meias Matías Campos chileno, os argentinos Cristian Chavéz e Faravelli e o zagueiro argentino Nicolas Berardo fazem parte dos principais reforços dos rojos, que chegam à competição sonhando alto após o título do Torneio Transicion, que lhe garantiu a chance de disputar a Libertadores.

Uma equipe jovem com média de idade de 24 anos, veloz que valoriza a posse de bola e busca com objetividade o gol adversário. Nada menos que seis argentinos fazem parte do elenco e a principal aposta é justamente nos meia Chavéz tido como grande revelação do Boca Juniors, substituto de Riquelme que mal no Lanús foi emprestado ao clube.

Outro destaque é o volante uruguaio Diego Scotti (37 anos) irmão mais novo do zagueiro do Nacional e da seleção celeste. No ataque o time conta com a experiência de Gustavo Canales que teve passagens pelo futebol chinês, argentino, colombiano e pela Universidade de Chile.

Time base: Sanchez, Navarrete, Berardo, Ampuero, Currimilla, Vilagra, Diego Scotti, Faravelli, Campos, Vidal e Canales (Carlos Salon).
Téc: José Sierra.
San Lorenzo (ARG)

Fundado: 1908

Cidade: Buenos Aires

Estádio: Nuevo Gasômetro (43.493)

Atual campeão argentino em 2013, o time do Papa Francisco é tido como uma das forças desta 
Copa Libertadores 2014. Afinal manteve boa parte do elenco e vem trazendo reforços para qualificar a equipe, que entre os considerados grandes na Argentina é o único a nunca ter vencido uma Libertadores.

Sem seu antigo treinador, Jorge Pizzi que foi comandar o Valência, a equipe aposta em um técnico campeão da Libertadores com a LDU de Quito, o argentino Edgard Bauza para quem sabe enfim faturar a competição continental. Reforços como o atacante Nicolas Bladi ex-Boca Juniors e o zagueiro colombiano Valdez que estava no Philapelphia (EUA) vem preencher as lacunas do elenco. Perdas apenas do meia Alan Ruíz, de 20 anos, que foi emprestado para o Grêmio.

Seja pela força do time atual campeão argentino e reforçado para a temporada, ou mesmo pela benção do Papa Francisco, que trouxe grande simpatia do mundo ao clube de Almagro. Não há como negar, o San Lorenzo volta forte a Libertadores e nada menos do que o título para sua apaixonada e carente torcida (em termos internacionais) será decepcionante.

Time base: Torrico, Cetto, Gentiletti, Kannemam, Mercier, Ortigoza, Buffarini, Romagnoli, Correa, Villalba, Piatti (Blandi).

Téc: Edgardo Bauza.



  Independiente de José Teran (EQU)

Fundado: 1958

Cidade: Sangolquí

Estádio: General Rumiñahui del Valle de Los Chillos (8.000 pessoas)

Tradicional clube formador de talentos no Equador, o Independiente de José Teran se classificou a Libertadores pela primeira vez no ano de 2013, sendo vice campeão da liga local e quer fazer bonito, dentro de suas possibilidades, para honrar o evoluído futebol equatoriano.

A equipe foi base da seleção nacional sub-20 no último sul-americano e mantendo boa parte do elenco do ano anterior foi atrás de contratações pontuais como a dos uruguaios Lamas zagueiro ex-Liverpool (URU) e o experiente lateral Cristian Nuñez (ex- Nacional e que estava no Independiente da Argentina). Além dos reforços celestes, o também zagueiro equatoriano Arthuro Mina do Macará e o jovem atacante Nilo Valencia que veio do Clan Juvenil da segunda divisão local, reforçam a equipe comandada pelo técnico uruguaio Pablo Repetto.

Em entrevistas durante a pré-temporada, o técnico Repetto ressaltou a importância de iniciar bem a temporada histórica do clube, que participará pela primeira vez de uma Libertadores e da Copa Sul-Americana no segundo semestre.

Time base: Padilla, Caicedo (Cristian Nuñez), Cortez, Léon (Lamas), Guerrero, Poroso, J.Gonzaléz, Orejuéla, Õna, Julio Medina, D.Ângulo.
Téc: Pablo Repetto




Deportivo Quito (EQU)

Fundado: 1955

Cidade: Quito.

Estádio: Athaualpa (49.958 pessoas)

O tradicional Deportivo Quito tenta juntar os cacos para a disputa da competição mais importante do ano para o clube. Após terminar o Abertura em quinto lugar e conquistar a vaga pela soma geral de pontos, a equipe em grave crise financeira perdeu 12 jogadores e tenta se reconstruir antes do duelo perante o Botafogo.

Flores, Guagua, Nieto, Mina e Ibarra foram as principais baixas da equipe de Quito, que se reforçou com 15 atletas. Quase todos de equipes de menor expressão ou sem contrato como Garcéz e Rojas que saíram da rival LDU direto para o Deportivo. A última e comemorada apresentação foi a do zagueiro argentino Martín Bojour que estava no Liverpool do Uruguai.

Sem muito tempo de preparação e dinheiro, a equipe que é treinada por Juan Carlos Garay estreou com derrota na competição nacional no último domingo frente ao Independiente de José Teran, que também disputa a Copa. A expectativa da imprensa equatoriana e de que a equipe possa vencer o Botafogo que tem na ausência de Seedorf o principal motivo de esperança para o Deportivo.

Time base: Rolando Ramírez, Víctor Chinga, Gregory González (Bojour), Luis Romero, Éder Fuertes, Omar Andrade, Édison Veja (Feraud), Christian Lara, Miguel Bravo, Víctor Estupiñán e Alíster de Jesús (Garcéz).
Téc: Juan Carlos Garay.

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