Union
Espanhola (CHI)
Fundado em 1897
Cidade: Santiago
Estádio: Santa Laura (22.000 pessoas).
Mais forte do que em 2013, assim chega o
Union Española na edição de 2014 da Libertadores. Com 11 contratações, a equipe
comandada pelo ex-meia chileno do São Paulo José Sierra, espera fazer bonito
nesta edição e quem sabe chegar as fases mais agudas.
Os meias Matías Campos chileno, os argentinos Cristian Chavéz e Faravelli e o
zagueiro argentino Nicolas Berardo fazem parte dos principais reforços dos
rojos, que chegam à competição sonhando alto após o título do Torneio Transicion,
que lhe garantiu a chance de disputar a Libertadores.
Uma equipe jovem com média de idade de 24
anos, veloz que valoriza a posse de bola e busca com objetividade o gol
adversário. Nada menos que seis argentinos fazem parte do elenco e a principal
aposta é justamente nos meia Chavéz tido como grande revelação do Boca Juniors, substituto de Riquelme que
mal no Lanús foi emprestado ao clube.
Outro destaque é o volante uruguaio Diego
Scotti (37 anos) irmão mais novo do zagueiro do Nacional e da seleção celeste.
No ataque o time conta com a experiência de Gustavo Canales que teve passagens
pelo futebol chinês, argentino, colombiano e pela Universidade de Chile.
Time base: Sanchez, Navarrete, Berardo,
Ampuero, Currimilla, Vilagra, Diego Scotti, Faravelli, Campos, Vidal e Canales
(Carlos Salon).
Téc: José Sierra.
San Lorenzo (ARG)
Fundado: 1908
Cidade: Buenos Aires
Estádio: Nuevo
Gasômetro (43.493)
Atual campeão
argentino em 2013, o time do Papa Francisco é tido como uma das forças desta
Copa Libertadores 2014. Afinal manteve boa parte do elenco e vem trazendo
reforços para qualificar a equipe, que entre os considerados grandes na
Argentina é o único a nunca ter vencido uma Libertadores.
Sem seu antigo treinador,
Jorge Pizzi que foi comandar o Valência, a equipe aposta em um técnico campeão
da Libertadores com a LDU de Quito, o argentino Edgard Bauza para quem sabe enfim
faturar a competição continental. Reforços como o atacante Nicolas Bladi
ex-Boca Juniors e o zagueiro colombiano Valdez que estava no Philapelphia (EUA)
vem preencher as lacunas do elenco. Perdas apenas do meia Alan Ruíz, de 20 anos,
que foi emprestado para o Grêmio.
Seja pela força do
time atual campeão argentino e reforçado para a temporada, ou mesmo pela benção
do Papa Francisco, que trouxe grande simpatia do mundo ao clube de Almagro. Não
há como negar, o San Lorenzo volta forte a Libertadores e nada menos do que o
título para sua apaixonada e carente torcida (em termos internacionais) será
decepcionante.
Time base: Torrico,
Cetto, Gentiletti, Kannemam, Mercier, Ortigoza, Buffarini, Romagnoli, Correa,
Villalba, Piatti (Blandi).
Téc: Edgardo Bauza.
Fundado: 1958
Cidade: Sangolquí
Estádio: General Rumiñahui del Valle de Los Chillos
(8.000 pessoas)
Tradicional clube
formador de talentos no Equador, o Independiente de José Teran se classificou a
Libertadores pela primeira vez no ano de 2013, sendo vice campeão da liga local e
quer fazer bonito, dentro de suas possibilidades, para honrar o
evoluído futebol equatoriano.
A equipe foi base da
seleção nacional sub-20 no último sul-americano e mantendo boa parte do elenco do ano
anterior foi atrás de contratações pontuais como a dos uruguaios Lamas zagueiro
ex-Liverpool (URU) e o experiente lateral Cristian Nuñez (ex- Nacional e que
estava no Independiente da Argentina). Além dos reforços celestes, o também
zagueiro equatoriano Arthuro Mina do Macará e o jovem atacante Nilo Valencia
que veio do Clan Juvenil da segunda divisão local, reforçam a equipe comandada
pelo técnico uruguaio Pablo Repetto.
Em entrevistas
durante a pré-temporada, o técnico Repetto ressaltou a importância de iniciar
bem a temporada histórica do clube, que participará pela primeira vez de uma
Libertadores e da Copa Sul-Americana no segundo semestre.
Time base: Padilla,
Caicedo (Cristian Nuñez), Cortez, Léon (Lamas), Guerrero, Poroso, J.Gonzaléz,
Orejuéla, Õna, Julio Medina, D.Ângulo.
Téc: Pablo Repetto
Deportivo Quito (EQU)
Fundado: 1955
Cidade: Quito.
Estádio: Athaualpa
(49.958 pessoas)
O tradicional
Deportivo Quito tenta juntar os cacos para a disputa da competição mais
importante do ano para o clube. Após terminar o Abertura em quinto lugar e
conquistar a vaga pela soma geral de pontos, a equipe em grave crise financeira
perdeu 12 jogadores e tenta se reconstruir antes do duelo perante o Botafogo.
Flores, Guagua,
Nieto, Mina e Ibarra foram as principais baixas da equipe de Quito, que se
reforçou com 15 atletas. Quase todos de equipes de menor expressão ou sem
contrato como Garcéz e Rojas que saíram da rival LDU direto para o Deportivo. A
última e comemorada apresentação foi a do zagueiro argentino Martín Bojour que
estava no Liverpool do Uruguai.
Sem muito tempo de
preparação e dinheiro, a equipe que é treinada por Juan Carlos Garay estreou com
derrota na competição nacional no último domingo frente ao Independiente de
José Teran, que também disputa a Copa. A expectativa da imprensa equatoriana e
de que a equipe possa vencer o Botafogo que tem na ausência de Seedorf o
principal motivo de esperança para o Deportivo.
Time base: Rolando
Ramírez, Víctor Chinga, Gregory González (Bojour), Luis Romero, Éder Fuertes,
Omar Andrade, Édison Veja (Feraud), Christian Lara, Miguel Bravo, Víctor Estupiñán
e Alíster de Jesús (Garcéz).
Téc: Juan Carlos
Garay.
Nenhum comentário:
Postar um comentário