Fundado: 1903
Cidade: Rosário
Estádio: Marcelo Bielsa (40.000)
Após um excelente
ano de 2013 o Newells Old Boys chega mais enfraquecido a 2014, sem Sccoco que
não deve mesmo voltar, Vergini que foi para Itália, Pablo Peréz para o Málaga e
Cruzado que reforça o Nacional nesta Libertadores. “Os Leprosos” não contrataram
nenhum reforço de peso e terão pela frente um duro grupo na primeira fase com
Grêmio, Atlético Nacional, Nacional (URU) ou Oriente Petroleiro da Bolívia.
Mesmo assim a equipe
espera acabar com a sina de amarelão que tem tomado conta do clube em
competições internacionais. Sempre com equipes fortes, competitivas, mas que na
hora h não conseguem o título, como por exemplo nos anos de 1992 e 2013, quando esteve perto das
conquistas, mas perdeu para os brasileiros São Paulo na final e Atlético
Mineiro na semifinal.
Restam a torcida
acreditar na experiência do goleiro Guzmán do zagueiro Heinze, do volante Mateo
e do meia Maxi Rodríguez que permanecem na equipe de Rosário. O clube será
comandando pelo agora técnico e ex-auxiliar de Bielsa, Alfredo Berti que
promete mesmo com os problemas de elenco, montar uma equipe guerreira capaz de
colocar o Newell´s na luta pelo título da Libertadores e do torneio final na
Argentina.
Time base: Guzman,
Cáceres, Heinze, Lopez, Cascos, Mateo, Bernardi, Ornan, Maxi Rodríguez,
Figueroa e Ponce.
Téc: Alfredo Berti
Fundado: 1947
Cidade: Medellín
Estádio: Antanásio Girardot (45.000).
13 vezes campeão colombiano e Campeão
da Libertadores em 1989, o Atlético Nacional disputará mais uma edição da copa
continental em sua história e para isto manteve a base do elenco verdolaga que
chegou as quartas de finais da Sul-Americana 2013, perdendo para o São Paulo.
Aliás nos últimos anos em termos
continentais algumas boas participações, mas nenhum título. E até por isso, a
Libertadores de 2014 terá um sabor todo especial, o de colocar novamente o
Nacional de Medellín na rota dos grandes clubes da América do Sul. E para
reforçar o elenco, o meia Santiago Trelez do Morélia e o atacante Rangel (que
inclusive foi emprestado ao Envigado para ganhar experiência) foram as únicas
aquisições do clube que ainda liberou nove jogadores para diminuir o elenco.
A expectativa para a competição é
grande, afinal o time caiu no grupo mais difícil da Copa, com Grêmio, Newells,
Nacional do Uruguai ou Oriente Petroleiro da Bolívia. A estreia da equipe no
ano, porém, foi com derrota na Supercopa da Colômbia para o Deportivo Cali, que
também disputará a Libertadores. Resta saber se o intitulado melhor time
colombiano no papel, resistirá ao duro grupo em que caiu.
Time base: Armani, Najera, Díaz,
Murillo, Bocanegra, Media, Cárdenas, Mejía, Valoy, Duque, Berrío.
Téc: Juan Carlos
Osório.
Fundado em 1899.
Cidade: Montevidéu.
Estádio: Parque Central (22.000)
Um dos clubes mais
tradicionais do futebol uruguaio o Nacional tentará nesta Libertadores 2014 voltar
aos tempos de glórias. E para isto nada melhor do que trazer velhos conhecidos
que fizeram sucesso no tricolor uruguaio.
A começar pelo
treinador, Gerardo Perlusso volta a equipe depois da bela campanha em 2009, quando
o time chegou as semifinais da competição. Richard Porta centroavante veterano
e destaque no time nos anos de 2011 e 2012, Santiago Garcia relevado pelo clube
e artilheiro do campeonato uruguaio em 2011 e o provável empréstimo de Coates
até julho mostram a confiança do Nacional em seus velhos ídolos para voltar ao
topo da América.
Entre as perdas, nomes como o de Loco Abreu, Albín e Nuñez. Outros reforços chegaram e com grande expectativa como Cruzado meia peruano ex-News Old Boys, o goleiro Munúa, o também meia
Álvaro Fernandez e o zagueiro paraguaio Banegas, além das voltas acima
anunciadas.
Com a base de equipe
que disputou o último campeonato abertura e ficou em terceiro lugar, somando-se
aos reforços, o clube espera passar pelo Oriente Petroleiro e caindo no grupo
da morte com Grêmio, Newells e Atlético Nacional, passar as oitavas de finais,
algo nem tão frequente assim nas últimas temporadas.
Time base: Bava
(Munúa), Alvarez, Curbelo, Scotti (Coates), Díaz, Calzada, Arismendi, Ismael
Gonzalez, Pena, Porta e Ivan Alonso (Santiago Garcia).
Téc: Gerardo
Perlusso.
Fundação:
1955
Cidade:
Santa Cruz de La Sierra
Estádio:
Ramón Aguilera (38.000)
Tradicional
academia em termos de revelação de jogadores na Bolívia, o Oriente Petroleiro
chega a Pré-Libertadores sonhando com a qualificação a fase de grupos, mas
sonhando mesmo, afinal o time financeiramente não tem condições de grandes
investimentos. Isso além do fato de jogar perante ao Nacional do Uruguai em uma
cidade sem altitude, pois Santa Cruz de La Sierra esta ao nível do mar.
A saída então
foi buscar contratações baratas para encarar o tradicional rival, Frederico
Martínez atacante uruguaio que chega do Ventspills da Letônia, o experiente
Raldés ex-zagueiro do Colón da Argentina e os meias Mojica boliviano que estava
na China e Juan Quero espanhol que estava no futebol tailandês. Além deles o
uruguaio Tabaré Silva chega para o comando técnico boliviano.
A equipe terminou o último campeonato nacional
em terceiro lugar e terá pela frente uma dura missão. Se não bastasse ter de
superar o Nacional para chegar a fase de grupos, a vitória o fará cair
justamente no grupo mais duro da competição que conta com Atlético Nacional
(COL), Grêmio e Newells Old Boys (ARG).
Time base:
Arias, Bejerano, Hoyos, Raldés, Zaballa, Danny Bejerano, Mojica, Duk, Saucedo
(Quero), Peña, Vargas (F.Martínez).
Téc:
Tabaré Silva.
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