Contratos
de produção fazem do Palmeiras uma boa opção para jogadores
interessados em crescer na carreira
Uma inovação sempre traz a discórdia seja ela onde for e no futebol não é diferente, o atual presidente do Palmeiras, Paulo Nobre homem do mercado financeiro, resolveu inovar na administração palestrina e por mais cedo que possa parecer os resultados estão sendo colhidos.
Ao contrário de anos anteriores onde loucuras eram cometidas pelos presidentes do clube, na tentativa de acalmar sua torcida, Nobre joga limpo, abre o coração e fecha o cofre na tentativa de equilibrar as contas alviverdes em 2014.
Após um ano duro na Série B, a equipe se reformula dentro de suas possibilidades visando o ano de 2014. Vilson, Márcio Araújo, Charles não ficaram, devido as altas pedidas salarias. No Palmeiras a ordem agora é trabalhar por metas, além do salário fixo mensal, os jogadores ganham por objetivos, como títulos e classificações a competições como a Libertadores.
A medida não agrada a boa parte dos boleiros, mas inova em termos de investimento e traz um debate interessante ao mercado da bola, que o jogador vale o quanto retorna ao clube, assim como na vida empresarial. Nada de salários mensais absurdos e poucos rentáveis a instituição, mas sim trabalho por metas que motivam cada vez mais o atleta a lutar em campo e ganhar mais dinheiro.
E dentro
deste quadro, o clube acertou com o volante França, os atacantes
Diogo e Rodolfo, os zagueiros Lúcio ex-São Paulo e o uruguaio
Victorino ex-Cruzeiro. Ainda negociam com o clube Willian Matheus
ex-lateral do Goiás, Marquinhos Gabriel meia ex-Bahia e o lateral
paraguaio Jorge Moreira do Libertad que podem ser os próximos
reforços do clube alviverde paulista.
O presidente Paulo Nobre vai montando assim um elenco barato, com bom senso, talvez não o do sonho do torcedor palmeirense, mas uma equipe guerreira capaz de devolver o clube para seu verdadeiro lugar, as grandes conquistas nacionais e internacionais.
E por incrível que pareça o time paulista de planejamento mais sólido para 2014 é justamente aquele que veio da série B, que agora de volta a elite se organiza dentro de seus limites para que no futuro possa enfim ter mais folga financeira para investir no clube.
Afinal em 2015 o fair play financeiro vem aí e até por isso, vários clubes brasileiros terão em 2014 a missão de arrumar a casa, evitando punições por falta de pagamento de salários e etc. E neste quesito o Verdão saí na frente de muitos rivais.
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